24 de setembro de 2025

    CAMPEÕES NACIONAIS DE VELOCIDADE - 1972

GRUPO 1 / TURISMO DE SÉRIE - ERNESTO NEVES (CHEVROLET CAMARO Z28)



GRUPO 2 / TURISMO ESPECIAL - MÁRIO GONÇALVES (MINI 1275 GT)


GRUPOS 3,4, E 5 / GRANDE TURISMO E SPORT - AMÉRICO NUNES (PORSCHE 906)


FÓRMULA FORD - ERNESTO NEVES (LOTUS 69 NOVAMOTOR)


FÓRMULA V - MIGUEL LACERDA (AURORA V)

23 de setembro de 2025

 

“ A TÁCTICA DE ALAN MANN”…

No Campeonato Europeu de Turismo de 1964, antes da última corrida a disputar em Monza, a classificação estava empatada entre o Morris Cooper S 970 oficial de Warwick Banks, o Lotus Cortina de John Whitmore (ex. piloto BMC da equipa de John Cooper) e o BMW 1800 TI de Hubert Hahne.


Alan Mann, o responsável pela equipa Ford, para tentar tirar pontos aos BMC na sua classe, teve a ousadia de inscrever um Ford Anglia 997 para Chris Craft, bem conhecido dos Portugueses devido às excelentes prestações que desenvolveu em Vila Real.


A Táctica  apresentada  nessa prova de Monza  foi de génio e aventureiro. O Anglia tinha mais peso que o BMC Cooper S, e menos 5 bhp na preparação que J. Young da Superspeed  tinha elaborado no carro, mas tinha a certeza de um melhor coeficiente aerodinâmico que o Mini Cooper S.

Na corrida apresentou uma estratégia fora de série: O Lotus de Whitmore ia fazer de lebre para a vitória na geral e o segundo Lotus Cortina entregue ao experiente Henry Taylor ia levar “de boleia” o Anglia de Craft para aproveitar o cone de ar, ou seja o famoso “sliptstream”.

A verdade é que o Anglia  funcionava como um “rocket”  e já levava uma volta de avanço sob o Warwick Banks, isto tudo contra a revolta de Ken Tyrrel, então  o responsável da equipe oficial da BMC no campeonato, que alegava que a estratégia usada era “ilegal e imoral”.


Tudo corria bem para a equipa de A. Mann, apesar da desistência de “Sir” John Whitmore, o BMW tinha igualmente partido, quando, na última volta ao fim de 4 horas de corrida,  o Ford Anglia de Chris Craft  encosta na berma da pista com falta … de gasolina (!). Tendo feito uma volta mais que Banks, como não cortou a linha de chegada, a vitória na classe vai para o W. Banks, até merecida pela época que tinha realizado. Até John Young que liderava Banks no Anglia 1220 para ao ver Craft em problemas, perdendo assim o quarto lugar mas mesmo assim vencendo a classe dos 1300.

Feitas as contas, no final Warwick Banks é o campeão Europeu, por isso Whitmore e também o alemão H. Hahne têm de se contentar com a vitoria de Grupo, e Ken Tyrrell estava exuberante após 3 horas e 55 minutos de sofrimento e protesto…

 

http://homepage.mac.com/frank_de_jong/Races/1964%20Monza.html

13 de setembro de 2025

 

OS MINI COOPER DE ALEXANDRE GUIMARÃES

Entrevista a Alex. Guimarães

Uns dos pilotos com mais épocas de federado, embora ultimamente afastado da modalidade, Alexandre Guimarães fez em 1968 algumas provas do nacional de velocidade ao volante de um MGB Roadster, mas não pôde fugir à regra de um jovem dos anos 60 ou 70 do século passado: Os primeiros automóveis desportivos que possuiu foram obviamente … Mini!

COMO ERAM AS PROVAS DE PERÍCIA NA ALTURA?

Era normal aos Sábados irmos até ao Estádio de Lima participar numas provas de perícia que lá se faziam. Havia quase sempre uma parte em que era necessário travar sem bater no meco, fazer marcha-atrás, passar numa baliza e continuar. Por isso, desenvolvi para mim e alguns amigos um acessório específico para a “manete” de velocidades com duas orelhas (tipo Ford Mustang) para que a marcha atrás não falhasse, já que era esta uma das manobras onde muita gente perdia tempo precioso.

Segue uma foto do meu primeiro Cooper o “MR-50-34” numa dessas perícias.

 

E O SEU “FAMOSO” TEAM MANCHA, O QUE ERA?

Mais tarde, o mesmo carro fez parte do “Team Mancha” (que era apenas constituído por mim e pelo o Tó Rui Bacelar Moura…), tendo sido colocadas na traseira do carro as letras com o símbolo do Mancha Negra, conhecida figura dos livros do Tio Patinhas da época, mais tarde retirado das publicações da Editora Abril por ser um bandido simpático e isso não era pedagógico.  

Alem da risca “à carro de competição” no estilo da época, tinha também uns faróis cor de laranja. Claro que ainda não havia as sinistras inspecções técnicas, que hoje exigem tudo “homologado”.

 


SEM ESQUECER AS AVENTURAS NO AUTOCROSS…

O meu segundo Cooper foi um MK2 de 1971 com o qual fui, juntamente com mais uns “maduros” da nossa praça, precursor do “Autocross em terrenos baldios”, conforme fotos que junto feitas em duas “pistas” diferentes. Era o “IB-48-76”. A maior diferença para o primeiro Mini era sobretudo ao nível da suspensão, já que a do anterior era a famosa Hydrolastic que não dispunha nem de molas nem de amortecedores e, quando ia “abaixo”, era geralmente todo um lado do carro à frente e atrás.

 

E RALLYS?

Também fiz umas provas com o Cooper 1000 de um bom amigo; o João Paulo Teixeira, irmão do António Henrique Teixeira aquele que foi o meu chefe de equipa em 2007. Juntos ganhámos um Rally e fizemos um segundo lugar na pista do Lima, o carro era agora o “MO-77-33”. Este carro estava já bem “artilhado” e estava equipado com um escape Speedwell.

 

O QUE ERAM OS ACESSÓRIOS SPEEDWELL?

Os acessórios Speedwell eram muito apreciados nos anos 60 pelos amadores dos Mini, que no início se chamavam Austin Seven ou Morris 850. As diferenças entre ambos eram praticamente só nas grelhas e emblemas. A nível de amadores não se sabia muito do que se passava lá fora, mas a Speedwell era representada em Portugal pela A.M. de Almeida (o representante Morris) com um catálogo em português e algum material para entrega imediata. Claro que os preços eram quase inacessíveis. Pela minha parte apenas consegui comprar um escape… O andamento parece que não mudou nada, mas o som esse era tão especial que até passei a andar sempre com os ventiladores traseiros entreabertos para ouvir o barulhinho “à Formula 3” que passei a emitir e, já agora, cheirar também o “perfume a corridas” que umas gotas de Castrol R (ou mesmo óleo de rícino comprado na drogaria…) misturado na gasolina proporcionavam…

 


MAIS TARDE… O BICHINHO FICOU!

Só muito mais tarde voltei aos Cooper`s quando resolvi coleccionar carros clássicos, mas aí teve mesmo que ser um Cooper S. Por sorte, em 2005 arranjei um dos poucos Cooper S que nunca tinham entrado em provas, o “MO-81-70”. Apenas lhe mudei a cor para se parecer com o meu primeiro (o tal mancha) e coloquei um interior original também igual àquele. Pedi até um certificado ao British Motor Heritage Trust, mas como os carros que vinham para Portugal naquele tempo vinham em KIT, não se pode neles saber a cor final e outros detalhes de produção. Esses “kits” eram denominados C.K.D. – Completely Knoked Down e os carros eram depois montados na IMA com grande incorporação de componentes nacionais (estofos, baterias, vidros, pneus, etc.) – que avançados que estávamos…

E O SEU COOPER ERA O ÚNICO NO PORTO?

Claro que não! Naquele tempo ter um Mini ou um Cooper era uma forma de irreverência, um modo de diferenciação, de afirmação, de modernidade enfim uma maneira de nos sentirmos livres e activos em oposição a algum cinzentismo reinante. 

Ainda me lembro de que praticamente todos os rapazes do Porto e arredores, tinham Cooper, Cooper S ou mesmo minis artilhados, alguns com a célebre “badge” preta da Speedwell no capot em vez do emblema da marca. Quem me dera reencontrá-los!

E HOJE?

Penso que hoje os Minis continuam a ter um grande magnetismo. Era uma concepção de motor-caixa, a carroçaria, e a suspensão totalmente inovadora e mais tarde seguida parcialmente por outras marcas, sem nunca terem atingido a globalidade de características que se conseguiu num Mini.

A partir da mecânica mini construíram-se também uma infinidade de variantes semi-artesanais de passeio ou competição algumas extraordinariamente felizes como o Unipower (o meu favorito) como o do nosso companheiro de corridas Rui Sanhudo, um carro que foi na época do Adalberto Medeiros, ou os Marcos, como os dos não menos aficionados Filipe Nogueira e Manuel Ferrão, mas foram de facto todos versões baseadas na mecânica Mini.

É também um carro muito seguro, sobretudo tendo nascido num tempo em que não havia rails de protecção ou airbags e as estradas eram ladeadas por árvores, mecos, muros, precipícios e as estradas tinham todas dois sentidos. Eram, e são, conjuntos muito compactos e muito mais agradáveis e seguros do que parecem…

 

 

 

 

 

 

23 de julho de 2024

 

JOAQUIM SANTOS, PILOTO DE VELOCIDADE

Texto: José Mota Freitas; Fotos da coleção do autor

 

Joaquim Santos foi múltiplo campeão nacional de Ralis, mas também participou em provas de Velocidade. Não foram muitas, mas obteve alguns bons resultados.

Era normal nos anos 70 e 80, os pilotos fazerem provas em várias modalidades de automobilismo. Joaquim Moutinho, António Borges, Santinho Mendes, Mário Silva, António Rodrigues e muitos outros, andaram na frente em provas de Velocidade, Montanha e Rali.

Joaquim Santos desde logo mostrou que a sua preferência ia para as provas de estrada, mas logo, em 1977, aderiu ao novo Trofeu Mini 1000, organizado pela British Leyland de Portugal.

Não apareceu na lista inicial de 51 inscritos, mas depois iria ser descrito como “um piloto do Porto, solteiro, 24 anos, industrial de profissão”.

O primeiro ano de Troféu Mini, seria marcado pela desigualdade entre os carros e pelas dúvidas entre a sua legalidade que havia no seio do pelotão.

Joaquim Santos alinhou com o número 24, o patrocínio da “Leyland Paredes” e, entre as cinco provas em que participou, a sua melhor classificação seria um terceiro lugar no Prémio Internacional da Costa do Sol. Nessa prova, que corria junto do Campeonato do Mundo de Sport Protótipos, logo desde os treinos que Santos parecia finalmente ter o seu Mini 1000 em condições, e na prova ficou apenas atrás de Joaquim Moutinho e Rui Lages, e à frente de António Ruão, o futuro vencedor dessa primeira edição do Troféu.



No final do ano seria 10º classificado no Troféu Mini.

Para 1978, Joaquim Santos aparecia com outros objectivos no Troféu Mini, já que estava integrado na forte equipa do concessionário J. M. Costa, cujos carros eram patrocinados pela Lopes Correia e tinham a célebre decoração com cobertores azuis e brancos. Os seus colegas de equipa eram o próprio José Meireles Costa e também José Luís Costa e Sousa.

 

Os principais adversários da JM Costa era a forte equipa do agente de Paredes, Ruão Automóveis, cujo “chefe de fila” era o próprio António Ruão, e que contava também com José Carlos Vilaça Fernandes, Rogério Moura e Artur Teixeira.

A primeira prova da época foi o Circuito da Costa Verde, em Vila do Conde e desde os treinos que luta Ruão Automóveis – J.M. Costa era grande dentro e fora da pista.

Na grelha de partida, que contava com 21 concorrentes, Costa e Sousa ocupava a primeira posição, tendo a seu lado Luís Sena de Vasconcelos. Joaquim Santos (que corria com o Mini nº 15), era o nono classificado.

Já se sabe que a prova foi fantástica, com luta permanente entre os mais rápidos Mini, e na última volta aconteceu o grave acidente de António Ruão na Curva da Praia Azul, alegadamente após um toque de Costa e Sousa. Aproveitando um pouco a confusão que se gerou, Joaquim Santos passou para a frente e ganhou a prova, com Vilaça Fernandes e Artur Teixeira nas posições seguintes. Foi uma grande vitória para Joaquim Santos, que andava ao nível dos melhores nos Mini 1000, mas a verdade é que o ambiente no Troféu estava muito mau.

Na prova seguinte, a Rampa da Falperra, Joaquim Santos foi segundo, mas foi desclassificado por ter a suspensão dianteira alterada. Aliás os dois primeiros classificados (Álvaro Parente, Joaquim Santos) foram desclassificados, tendo a vitória ficado para o “ás” local Rui Lages.

Na prova seguinte, Circuito da Vila do Conde o caldo foi finalmente “entornado”, devido a várias desclassificações e apelos entre vários concorrentes, sendo o próprio António Lopes Correia suspenso dois meses das competições. Após estes acontecimentos, o patrão do Team Lopes Correia, resolveu suspender a sua equipa, e Joaquim Santos não faria mais nenhuma prova do Troféu Mini. No final do ano, o Troféu seria ganho por Rui Lages.

Nesta altura da sua carreira, Joaquim Santos dedicava-se cada vez mais aos Ralis e em 1980 surpreendeu a sua inscrição no Circuito de Vila do Conde (Agosto) ao volante de um Ford Fiesta 1300. O carro era preparado pelo espanhol Calixto Moreno Polo e foi inscrito na prova do Agrupamento B1, Grupos 2 a 5 até 1300 cc. Curiosamente, o patrocinador do carro era a “Proloco”, a empresa de Lopes Correia, o mesmo patrocinador de Santos no Troféu Mini, dois anos antes.

A verdade é que o carro era muito bonito e com aspecto de um agressivo Grupo 5, mas teve múltiplos problemas durante o fim-de-semana. Nos treinos o Fiesta branco e azul esteve mais tempo na boxe do que na pista e motor “engasgava-se” tanto em baixas como em altas rotações.  Joaquim Santos foi por isso 21º e último nos treinos.

A prova não correu muito melhor, tendo o Ford Fiesta dado apenas seis voltas. Foi aliás desclassificado por ter sido empurrado antes da iniciar a corrida. O vencedor dessa prova do Agrupamento B1 foi Fernando Carneiro no Datsun 1200 Coupé ex Francisco Fino, António Onofre e Miguel Barata, seguido de João Baptista em Austin Cooper S.



Após mais três anos de paragem na Velocidade e sendo já um dos concorrentes de topo nos Ralis nacionais no Ford Escort da Diabolique, Joaquim Santos regressou às pistas em 1983, agora para integrar a equipa da Diabolique no novo Troféu Toyota Starlet. O seu colega de equipa seria Francisco Gil.

Esta seria a melhor época de Santos na Velocidade. Aliás, seria o vencedor da primeira prova do Troféu, disputada no Estoril em Maio. Conseguiu a pole-position e dominou completamente, vencendo dois segundos à frente de Fernando Santos, Manuel Fernandes e Francisco Gil. Note-se que Fernando Santos e Manuel Fernandes, corriam com os carros verdes a equipa Brut 33, e eram talvez os maiores adversários da equipa Diabolique neste Troféu.

A esta bela vitória, seguiram-se um terceiro lugar no Estoril em Junho, um quarto posto também no Estoril em Julho, e outro quarto em Vila Real, também em Julho e uma sexta posição no Circuito da Costa Verde, também disputado em Julho. Após estas cinco primeiras provas, Joaquim Santos comandava o Troféu com 51 pontos, sendo seguido por Manuel Fernandes com 43 e Fernando Santos com 41.

No Circuito de Vila do Conde, disputado em Agosto, Manuel Fernandes venceu novamente, com Rui Lages na segunda posição e Joaquim Santos no terceiro lugar. Santos mantinha o comando no Troféu e faltavam apenas duas prova. Havia, no entanto, que “deitar fora” os piores resultados, por isso havia ainda vários pilotos com possibilidades de vencer.

Note-se que nesta altura Santos era quase campeão nacional de Ralis, tendo confirmado o título no Rali do Algarve, disputado em Outubro.

Infelizmente, nas duas últimas provas, as performances do Toyota Starlet da Diabolique foram muito mais fracas, com um oitavo e um décimo primeiro lugar, e Joaquim Santos foi no final o quinto classificado no Troféu.

Após oito anos de paragem, surgiu em 1991 a informação de que Joaquim Santos iria participar no Troféu BMW 320 IS ao volante de um carro do concessionário lisboeta Luacar e com o patrocínio da Poligrupo.

Dizia Joaquim Santos ao AutoSport: “Tenho pena de ainda não ter conduzido um carro de Grupo A. E já não guio em Circuito há oito anos e isto não tem nada a ver com a condução de Ralis. Acho que vou notar bastante a paragem neste campo, pois nunca ganhei muita experiência”.

Após um atraso na preparação do carro, a estreia do carro nº 18 da Poligrupo teria lugar em Vila Real (Abril). Entre 19 concorrentes, Santos não se portou nada mal e ficou em décima posição. Na Rampa da Falperra, uma prova que até faz lembrar um troço de Rali, foi nono classificado.

Em Vila do Conde iria ser uma espécie de tira-teimas. Nos treinos, Joaquim Santos encravou a caixa de velocidades e obteve apenas o 18º lugar na grelha de partida. Saiu por isso lá de trás, mas, com uma boa largada, desde logo procurou “furar” entre o pelotão de BMW´s, mas foi logo “apertado” por dois adversários e em consequência “abriu” a direção do BMW e o toque também teve consequências na suspensão traseira. A sua corrida terminou ali, ainda na primeira volta da corrida.


Depois deste contratempo, Joaquim Santos esteve ausente nas cinco provas seguintes, regressando apenas em Novembro para disputar a última prova da época, na pista do Estoril. Nos treinos foi décimo e na prova nono classificado. No final, tendo apenas participado em cinco provas, foi 17º no Trofeu BMW, que foi ganho por António Rodrigues.

E foi esta, ao que sabemos, a última prova de Joaquim Santos em Velocidade. Também andou em Pop Cross, em Autocross e correu em Camiões. Era um grande piloto e andava bem em tudo, mas sem dúvida que foi nos Ralis onde expressou todo o seu talento para conduzir.

 

PRINCIPAIS RESULTADOS:

 

05/78    TROFEU MINI                    CIRCUITO DA PRIMAVERA - ESTORIL                          

07/78    TROFEU MINI                    CIRCUITO DE VILA DO CONDE                                     

07 /77   TROFEU MINI                    PRÉMIO INTERNACIONAL DA COSTA DO SOL           

07/78    TROFEU MINI                    CIRCUITO DA COSTA VERDE – V. CONDE                   

05/83    TROFEU TOYOTA              CIRCUITO COSTA DO ESTORIL                                      

06/83    TROFEU TOYOTA              TROFEUS ESPANHÓIS – ESTORIL                                  

07/83    TROFEU TOYOTA              TROFEU GRÃO PARÁ – ESTORIL                                   

07/83    TROFEU TOYOTA              CIRCUITO DE VILA REAL 1                                             

07/83    TROFEU TOYOTA              CIRCUITO DA COSTA VERDE – V. CONDE                    

08/83    TROFEU TOYOTA              CIRCUITO DE VILA DO CONDE                                       

09/83    TROFEU TOYOTA              ESTORIL - TROFEUS                                                           

05/91    TROFEU BMW                   RAMPA DA FALPERRA                                                        

11/91    TROFEU BMW                   CIRCUITO DO ESTORIL                                                       

 

 

 

 

 

 

 

 

7 de dezembro de 2023

JARAMA - ABRIL DE 1976

ESTREIA DE RUFINO FONTES EM PROVAS DE VELOCIDADE
FOI TERCEIRO CLASSIFICADO NA PROVA DE GRUPO 1 

    







 

NA TERRA MANDA SANTINHO !


No Rali do F.C. Porto - Abril de 1981, vitória folgada de Santinho Mendes/Filipe Lopes em Datsun 160J



 

2 de dezembro de 2023

 AUTOCLÁSSICO - MINI CHALLENGE 2023

Este ano o AutoClassico foi em grande!

Na quinta feira, dia 5 de Outubro, participei no Mini Challenge, prova de regularidade inserida na comemoração dos 60 anos do Mini Cooper S.
Eu e o meu navegador Joca Craveiro não percebemos muito bem o regulamento, mas divertimo-nos imenso.
Sem esquecer que o carro ia pesado ... e é um Morris Cooper 1000 original e só tem 55 cavalos!







No próximo ano lá estaremos ... e desta vez para ganhar! 🙂