30 de janeiro de 2010

ZOLDER 1966, GP DU LIMBOURG



Na terceira prova do Europeu de Turismo 66, Alan Mann em representação da Ford, alinhava dois Cortina Lotus para John Whitmore e Frank Gardner, sendo ainda apoiado por um terceiro carro inscrito pela Ford Belgique para o jovem J. Ickx num carro feito na Lotus Components.
A Autodelta apresentava três Giulia GTA Corsa, entregues a Jochen Rindt, Roberto Bussinello e "Nanni" Galli, acompanhados pelas GTA do Team VDS.
Ao arrancar na perfeição, Gardner assumiu a liderança, desde logo perseguido pelo rápido e tenaz Rindt, levando atrás Ickx e Withmore que tinha feito uma má partida.
Ao fim de três voltas, Rindt ultrapassa Gardner forçando-o a uma saída de pista, levando no encalço Ickx que pouco depois seria ultrapassado por Whitmore que se colou à traseira da GTA levando-a aos limites, tendo sempre a imagem de Ickx no retrovisor que colava a dianteira do Cortina Lotus no carro da Autodelta, até que numa manobra ao limite na tentativa de se libertar dos Cortina Lotus, o piloto austríaco passa os limites, saindo da pista e perdendo de vez o contacto com os carros Ingleses. Sir John Whitmore vence, Ickx é segundo após uma breve paragem nas boxes para reabastecimento e Rindt foi terceiro. Parecia a corrida ter acabado quando a Autodelta decide protestar os carros de Alan Mann e da Ford Belgique.
O carro de Whitmore é desmontado a nível de motor, caixa e verificação de conformidade de suspensões e tipo de travagem. Após a inspecção, foi declarado que o carro estava legal. O carro de Ickx foi apenas protestado a nível de motor, sendo após verificação também considerado conforme. Não achando correcta a atitude de Carlo Chiti, o responsável pela equipa Inglesa resolveu protestar o GTA de Rindt por um simples motivo: alargamento irregular do eixo traseiro do carro e subsequente alargamento dos guarda lamas traseiros...
Após rápida verificação o GTA foi pura e simplesmente desclassificado, perdendo Rindt o seu terceiro lugar…

Luís Sousa "Cougar"

26 de janeiro de 2010

VELOSO AMARAL EM MINI ???
NÃO PODE SER!

Quem diria que Veloso Amaral, piloto hoje em dia "colado" à imagem dos IMP`s, venceu em Angola provas ao volante de Minis?
Então se não acreditam vejam a carta que simpaticamente me enviou...
_______________________________

Caro Mota Freitas
Como já deve ter reparado, não sou “particularmente fã”, dos minis.
Porém, tive duas experiências bem agradáveis das duas vezes em que competi (?) com eles;
Fiquei em 2º com o Cooper S e a namorada,(hoje mulher), do meu amigo Nobre. Eles ganharam...
No primeiro Rallye da Escola Marquês de Pombal, fiz equipa com o poeta nortenho Vergílio Alberto Vieira, meu colega na Escola e companheiro de letras, no “ Angola Norte” . O dono do carro foi meu navegador e entrámos para a história, ganhando o Rallye com o carro mais fraquinho, conforme notícia na Revista Equipa de Angola, que anexo.





PERÍCIA DO MAGISTÉRIO



Esta era uma história que eu tinha guardada para a T&C, mas tratando-se de MINIS, dou-lha, com um grande abraço.
Veloso Amaral

23 de janeiro de 2010

EXPOSIÇÃO DE CLÁSSICOS NO PARQUE NASCENTE

Pelo 2º ano consecutivo o Centro Comercial Parque Nascente realizou uma exposição de Clássicos de competição, desta vez acolhendo 8 viaturas desportivas.




JAGUAR - ANTERO SILVA



LOTUS ELAN - ALEXANDRE GUIMARÃES



PORSCHE 914/6 - JOÃO MATOS



BMW 3.23 - CARLOS BARBOSA



PORSCHE - AMT RACING



VW - JOSÉ MANUEL CASTRO



SAAB SONETT - RENATA PARENTE



DATSUN 1200 - HENRIQUE TEIXEIRA



PORSCHE 914/6 - JOÃO MATOS PORTO

19 de janeiro de 2010

A AFRONTA DE ALAN MOFFAT

Recebi do amigo Luís Sousa (Cougar) este fantástico texto e fotos, que gostaria de partilhar com todos os que visitam o Portugal Mini Racing...



Aqui segue uma história engraçada que decorreu em 1966.
O protagonista foi Alan Mann.
Depois dos sucessos em 1965, campeão da Europa em Turismo, responsável da Shelby Cobra nas corridas europeias com sucesso no campeonato GT de marcas, para 1966, a Ford pediu-lhe e nomeou-o para novos cargos e novas frentes de batalha:
- Ralis a começar por o Monte Carlo.
- Campeonato da Europa de Turismo
- Campeonato de Turismo nos USA a célebre TransAM
- Campeonato do mundo de marcas como 3 equipa, primeiro com GT40 especiais e depois com GT40 MK2 7 Litros.

Bom, era obvio (porventura hoje à distancia) que seria tarefa demasiado dura para tão pequena equipa…
Depois de um relativo fracasso no Monte Carlo - um carro gripou o motor e o outro ficou retido na neve – e nos protótipos: a falta de experiencia foi notória em SPA com a errada escolha das relações de caixa para o GT40 MK2, a época começou mal, mas o pior estava para vir com os Cortina Lotus...
No campeonato Europeu, com problemas secundários como por exemplo quebras nos rolamentos de roda, e ainda em Silverstone quando lidera, alem de um lote de bombas de água defeituosas (o telegrama da Lucas, quando chegou já a corrida tinha começado) faz uma confusão tremenda com a escolha de pneus para J. Stewart , quando este entra nas boxes para calçar pneus chuva e sai para a pista com o novo “set” de pneus para piso seco.
Mas o pior estava para acontecer na serie Trans AM.
Como pilotos eram os melhores; Frank Gardner, Richard Atwood, Paul Hawkins, Hubert Hahne, John Withmore, J. Ickx, Dave Parsons, etc
O problema foi que os carros que na Europa tinham sido do melhor que existiam em termos de fiabilidade, nos USA iriam mostrar-se o oposto, eram alérgicos a fazerem um terço de corrida.
Mas e aqui está a ironia, o pior passou-se na segunda corrida do campeonato.
Um piloto Australiano de nome Alan Moffat, num Cortina Lotus cliente feito pela Lotus Components, faz a pole, lidera e vence a corrida, superando quer os Cortina de Mann, como as Alfa GTA, e ainda por cima os carros da classe superior, Mustangs, Barracudas, Dart e Chevrolet.



Esta derrota conduziu Alan Mann a expor a sua autoridade de responsável máximo da Ford perante os clientes mais pobrezinhos…
Dai que exigiu a desmontagem do carro de Moffat, quer a nível de chassis quer de motor o qual até por pedido do próprio Mann foi submetido ao dinamómetro, que ainda por cima revelou que com 174 bhp,… estava 7 cavalos abaixo da potencia dos BRM que equipavam os seus carros!
Devido ao retardamento na montagem do carro ganhador, Moffat é integrado na equipa oficial, para ser mais uma vítima de avarias em sequência.
A equipa só vai vencer uma corrida (a ultima do campeonato) por intermédio de Frank Gardner.
No final da época e tendo decidido em conjunto com a Ford que não valia a pena de trazer os carros para a Europa, presenteou os 3 carros mais o camião de transporte a Moffat.

Luís Sousa

14 de janeiro de 2010

SILVERSTONE 1967

Fantástico "grid" de carros de Turismo para uma prova de 1967 em Silverstone.
Na última linha visível um "Fraser IMP" e lá à frente, segundo o nossso amigo Luís Sousa, mais conhecido como COUGAR, temos:



"1 Fila
Muir e Gardner (Falcon Sprint), Oliver (Mustang) e Rhodes (Cooper 1275 S )
2 Fila
Handley (Cooper 1275 S) , Elford (911 Afn) e Young (Anglia Super)
3 Fila
Spice (Alecxander 1275 S), Hawkins (Cortina Lotus), Youle(Don Moore 1275 S) e Miles (Cortina Lotus)

Os resultados (tb cortesia de COUGAR)

Acima de 2000 cc

1 Frank Gardner Alan Mann Ford Falcon Vermelho /dourado
2 Jack Oliver DR Fabrications Ford Mustang Branco /riscas vermelho
3 Brian Muir Gwaine Baillie Ford Falcon s/c Azul /riscas brancas
4 Peter Gethin Richard Bond Ford Falcon Vermelho

Classe 1300 a 2000

1 Paul Hawkins Team Lotus Ford Cortina Lotus mk2 Branco /faixa verde
2 Vic Elford AFN Porsche 911 Vermelho
3 John Miles Team Lotus Ford Cortina Lotus Branco/ faixa verde
4 Geoff Breakel Alfa Romeo GTA Autodelta Vermelho

Classe 1000 a 1300

1 Steve Neal Equipe Arden Austin Cooper S Azul / branco
2 John Rhodes Cooper car company Morris Cooper S Verde /branco
3 John Handley " " Austin Cooper S " "
4 Chris Montague Austin COOPER S Verde / preto

Classe até 1000cc

1 Bernard Unett Sunbeam IMP Alan Frazer Azul/cinzento
2 Miss Anita Taylor Team Broadspeed Ford Anglia Branco/grena
3 Ron Fry Ford Anglia Grena/prateado
4 Tony Lanfranchi Alan Frazer Sunbeam Imp Azul / cinzento

10 de janeiro de 2010

OS IMP`S RACING EM INGLATERRA

Falamos do IMP de Fernando Santa-Bárbara e veio-nos à memória os IMP ingleses que nos anos 60 faziam muitas vezes "a vida negra" aos Mini Cooper S de 970 cc e também aos de cilindrada bem superior...
Com o apoio da fábrica Rootes, duas equipas transformaram IMP´s com sucesso em Inglaterra.



A de Alan Fraser, que a partir de 1965 alinhava os seus carros para pilotos como Bernard Unett, Tony Lanfranchi ou Ray Calcutt, e a de George Bevan, que surgiu mais tarde e inscreveu IMP`s até aos anos 70. O seu principal piloto era o diabólico Bill McGovern, mas Ray Calcutt, Rob Mason e Peter Bevan, entre outros, também conduziram para a equipa.

Veajamos algumas imagens dos

FRASER IMP`S...







e BEVAN IMP`S...







E ainda duas belas grelhas de Thruxton, com alguns anos de diferença, mas o mesmo ambiente e, curiosamente, numa está na 1ª fila da grelha um Faser IMP (1967), e na outra um Bevan IMP...




Imagens retiradas de "The Hillman IMP site"...
http://www.imps4ever.info/

7 de janeiro de 2010

O IMP DE FERNANDO SANTA-BÁRBARA

No final dos anos 60, os principais rivais do Mini nas pequenas cilindradas, eram sem dúvida os Fiat Abarth 1000 e os Hillman IMP.
Fernando Santa-Bárbara foi o feliz utilizador em provas de um desses pequenos carros do Grupo Rootes...

"... Com o IMP, fiz parte da Equipa da Companhia de Seguros L`Urbaine, que hoje, acho eu, é a AXA, no Marquês de Pombal. Fizémos o Campeonato da FNAT, hoje INATEL, que incluía, por exemplo, a Rampa da Foz do Arelho, nos anos 60/70.
Na altura fiz até um anúncio que foi publicado, salvo erro no D.N., que tinha como título : A IMPortância de ter um IMP!
Se alguém descobrir esse anúncio, diga-me s.f.f.
Um abraço
FSB"




1 de janeiro de 2010

TEAM MINI - ÉPOCA DE 2009



Depois de um ano de 2008 em que apenas alinhei numa prova, a da Inauguração do Autódromo Internacional do Algarve, achei que 2009 era um bom ano para finalmente me inscrever no campeonato e realizar as 4 provas necessárias para figurar na sua pontuação final.
Registe-se que neste ano as inscrições nas provas tinham um valor muito mais baixo do que em anos anteriores e como tal tornava-se possível a um “super-amador” como eu, que corre praticamente por conta própria, fazer o gosto ao pé mais vezes do que em anos anteriores.
Aproveitava também para finalmente conhecer duas pistas onde nunca tinha corrido, a do Estoril e a de Vila Real, fazendo com que o Austin Cooper S (# FL-60-49) juntasse também mais dois traçados importantes ao seu já vasto curriculum…
Logo em Fevereiro desloquei-me a Braga para experimentar o carro no “Gentleman Drivers Changing Gears”, mas um pequeno problema que surgiu quando o Joca Craveiro o conduzia fez com que a jornada durasse apenas meia dúzia de voltas.



Mas esse meeting, que juntou em Braga um potente naipe de automóveis históricos e desportivos, pilotos de reconhecida nomeada e muito público aficionado, ficaria desde logo apelidado por alguns como “o evento do ano”…



Entretanto o Mini recolheu à oficina do Sr. Cepeda para ser revisto e para que na prova de Braga a disputar em Maio tudo estivesse “au point”. No entanto, a intransigência do CAM em baixar o preço de 600 euros de inscrição, fez com que os associados da ANPAC tomassem uma posição comum, não se inscrevendo, e a prova foi anulada. Foi bom em nome da coesão dos pilotos, mas foi mau para os pilotos do Norte, já que se viram privados de uma prova disputada à porta de casa, tendo assim os interessados que ir buscar esses pontos a provas disputada bem mais longe. No meu caso pessoal, foi o fim dos planos em realizar as tais 4 provas e figurar na classificação final do campeonato, já que uma ida ao Algarve estava totalmente fora de hipótese. Registe-se que as provas do Algarve (e não só), da forma como têm vindo a ser montadas e com os horários que são praticados, fazem com que os pilotos não possam trabalhar nas 5ªs feiras anteriores o que não me parece compatível com um desporto praticado por amadores que têm as suas responsabilidades profissionais.
A primeira prova do ano foi assim o Circuito do Estoril, disputado em Junho.




Gostei bastante do traçado da pista e da competência das pessoas da ACDME, mas ainda me sentia um pouco abalado pelo acidente do Caramulo 2007 e não terei ainda dado o meu máximo. Ainda estava na readaptação às corridas “pós-trauma”… e o rapport do meu Mini é muito curto para pistas como o Algarve ou o Estoril, já que é mais adaptado a provas de Montanha e a pistas sem grandes rectas, como a de Braga ou a da Boavista. Mas foi uma jornada muito positiva, até porque a mecânica colaborou a 100 % e em ambas as manga consegui um interessante 12º posto da geral e no final ainda trouxe para casa 2 “canecos”, já que fui o 3º Classificado entre os Históricos de 71 em ambas as corridas.



Decidi não fazer a prova da Boavista, já que a edição de 2007 apesar de desportivamente positiva, foi pessoalmente bastante traumatizante (altos preços de inscrição, incompetência da organização, incríveis horários de acesso à pista, provas quase de noite, etc.), e como tal e também porque o orçamento não “esticava”, optei por me estrear na pista de Vila Real, prova que se disputava 15 dias depois.
O programa paralelo era também muito interessante, a começar pela homenagem aos seus ex. pilotos e à tertúlia que se realizou no Sábado à noite e dedicada ao Team BIP, onde pudemos ouvir boas histórias da boca de João Carlos Ferreira e Carlos Gaspar.
Em relação às provas propriamente ditas, gostei imenso de ter estado, e “agora por dentro” numa pista que conheço de 1972, ano em que, ainda criança, fui assistir ao show de Vic Elford e à fantástica performance de Mário Gonçalves ao volante do seu Mini. E, se bem que não esperasse igualar os feitos de Gonçalves, agora era a minha vez de mostrar serviço!






Nos treinos andei com cuidado, não conhecia a pista, mas nas provas creio que tive um bom desempenho e em ambas as “mangas” travado uma luta constante com o Unipower do Rui Sanhudo, tendo-o curiosamente ultrapassado em ambas as provas na última volta…





Só foi pena, um acidente na 8ª volta da 2ª corrida que a levou à interrupção, e por isso não foi possível dar a habitual volta de honra e, finalmente e “sem stress”, ver quem estava por lá e cumprimentar aqueles muitos milhares de pessoas que emolduravam o fantástico traçado da pista transmontana.
Resultados finais: um 13º e um 11º lugares, com um 4º posto entre os H71.
Após a prova o carro não foi para o Porto, tendo seguido directamente para Macedo de Cavaleiros onde se disputava, no fim-de-semana seguinte, a Super-Especial local.



A convite do Sr. João Manuel Pires proprietário de uma conhecida oficina local e primo do Sr. Cepeda, fomos com muito prazer participar nessa prova e não demos o tempo por mal empregue, já que ao excelente acolhimento que tivemos, juntamos os momentos em que estivemos na pista desenhada nas ruas da cidade, apesar de, e também devido ao não conhecimento do traçado, a classificação final (23º lugar) não ter sido nada de especial…



Depois das férias restava ainda o Circuito Braga 2, a disputar em Setembro. A pista de Braga é a que melhor se adapta ao rapport que tenho no Mini e também conheço muito bem o seu traçado, por isso habitualmente sinto-me bem nas provas do Vasco Sameiro…
Nos treinos tento desde logo andar em bom ritmo e consigo um bom lugar na grelha, 14º entre 24 concorrentes.




Parto bem, ia bem no meio do pelotão, quando à 2ª volta travo tarde demais no final de recta da meta e tenho que sair pela escapatória de terra. O carro aos saltos e desde logo noto um cheiro exagerado a gasolina…








Paro, não paro, e a dada altura no gatilho faço um pião na minha própria gasolina e a corrida para mim acaba ali. Veridicto: depósito de gasolina solto e tampão caído. Podia ter acontecido uma desgraça! Passado o susto, fixamos o depósito e vamos para a 2ª corrida confiantes. Mas, como de costume, perdemo-nos na conversa nas boxes e quando vou para a pista o “pit lane” já estava fechado! Já em 2007 havia acontecido! E a partir daqui é simples: parto no fim e vou andando de trás para frente sendo o objectivo apanhar o piloto que vai á frente! Depois de uma bela luta com o paulo Miguel, acabei por conseguir um belo 10º lugar e mais um pódio com o 3º lugar entre os H71...





Nada mau para quem utilizou durante a época 2 pneus de 2006, 2 de 2007 e outros 2 pneus comprados no final da prova do Estoril (usados) por 50 Euros…
No final da época o saldo é pois positivo com o 5º na Taça de Portugal de Clássicos 1300 (e o mais pontuado entre os concorrentes que apenas fizeram 2 das 4 provas) e o 2º lugar na classe da nova BMC Classic Cup, disputada por Clássicos com motor de origem “British Leyland”.
Em Outubro o Mini esteve exposto na Exponor (Motorclássico), uma forma de agradecer o apoio e dar retorno aos patrocinadores, já que a exposição portuense tem a visita anual de milhares de aficionados.



Resta-me agradecer a todos os que comigo colaboraram de várias formas e permitiram que 2009 fosse possível.
Desde logo o Sr. Cepeda que sempre colocou o carro na minhas mão de forma altamente competitiva e me deu assistência em todas as provas, o Joca Craveiro, o Rui Queirós, o Duarte Peixoto, Carlos Gilbert, António Pereira e João Manuel Pires (pai e filho), pelo apoio moral e não só que me deram durante o ano, e aos patrocinadores e os parceiros que me ajudaram a minorar as habituais despesas (com “cash” ou “em géneros”…), como a Aquaquímica - tratamento de água e a SinASE - qualidade (que me apoiam desde 2003 e já renovaram para 2010…), e também à Isoder (reagentes para laboratório), revista Topos & Clássicos, Delight Media & Camera Works, Carlos Carneiro Publicidade, Vianalube - Valvoline, All 4 Mini - peças Mini, Viana Motor Clube, oficina João Manuel Pires - Macedo de Cavaleiros, Viana Chapa (centro de colisão automóvel) e Auto Álvaro Araújo. Saliente-se a boa vontade e simpatia de todos!



Não posso esquecer também um momento alto a nível pessoal e "automobilístico", a ida em Setembro com mais três amigos ao Goodwood Revival Meeting (Inglaterra), sem dúvida um evento de Históricos que pela sua singularidade aconselho a todos os que gostam de automóveis clássicos de época.



Uma saliência também para a ANPAC, que veio dar nova vida às provas de Clássicos nacionais, fazendo também, com as suas iniciativas, com que o ambiente que se vive entre os clássicos seja o melhor dos últimos anos.
Para 2010, espero alinhar em algumas provas, mas e como sempre sem me preocupar se contam ou não para campeonatos. A Rampa da Falperra fará certamente parte das minhas prioridades, bem como as provas do CPC 1300 a disputar em Braga, pela sua proximidade e baixos custos de logística. Espero também alinhar no “Revival” que está previsto realizar-se na antiga pista de Vila do Conde, sem dúvida um dos pontos mais altos da temporada que se avizinha.

O meu pré-programa para 2010 é:

14 Fev Circuito de Barcelos (a confirmar)
13 Mar Gentleman Drivers Changing Gears (Braga)
25-26 Mar Circuito Braga 1 (jornada dupla – CNCV 1300)
1-2 Mai Rampa da Falperra
5 Jun Circuito de Vila do Conde Revival
24-25 Jul Circuito de Braga 2 (jornada dupla – CNCV 1300)
5-6 Set Rampa Histórica do Caramulo (piloto a designar)
3-5 Out AutoClássico - Exponor

Queria terminar desejando um bom ano de 2010 para todos, a nível pessoal e “automobilístico”…

JMF